terça-feira, 14 de agosto de 2012

A provisão de Deus na incerteza do Mercado.





           'Quem não conhece Deus e não sabe como ele trabalha é que se prende a essas coisas. Orientem sua vida de acordo com a realidade, a iniciativa e a provisão de Deus. Não se preocupem com as perdas, e descobrirão que todas as suas necessidades serão satisfeitas”.    Mateus 6:32-33.

                  No mundo rural havia maior consciência de uma lei superior ao trabalho humano e por mais difíceis que as vezes fossem as situações(quebra da safra, ação do clima) havia a garantia de que era possível recomeçar sempre porque tudo estava disponível e era gratuito: o sol e as chuvas. Com a Modernidade o eixo de compreensão sobre a vida mudou. 
         
          Nós passamos a acreditar que as instituições financeiras e os bancos é que garantem  a nossa provisão. Que o crédito e os empréstimos são os meios que nos permitem sobreviver. Afastamos Deus do cenário e o substituímos pelas instituições financeiras. Servimos ao dinheiro e não mais a Deus. Cremos mais no papel moeda que na eficácia da oração.


                       Por isso Jesus diz que, quem conhece a Deus e sabe como ele trabalha não entra em desespero quando a economia entra em recessão ou quando  as bolsas despencam pelo mundo. O nosso recurso é proveniente da promessa de Deus em nos sustentar não importa qual seja o cenário econômico. Ainda está de pé a promessa: ' O Senhor é meu pastor; nada me faltará' - Salmos 23.1.

                     Ele garante que suprirá todas as nossas necessidades presentes e futuras e por isso nos apoiamos não na economia mas na fidelidade e nas promessas de Deus. São elas que nos fazem dormir com a tranquilidade de que trabalhamos, fizemos a nossa parte e agora esperamos a benção dele que faz a diferença.

No mundo rural esperava-se a chuva e o sol - recursos de Deus. Hoje esperamos estes mesmos recursos com nomes diferentes. O que o sol e a chuva representam para o agricultor, nossas necessidades embora com nomenclaturas diferentes no mundo urbano são novas versões de 'sol e chuva'.

                O medo econômico se fundamenta na incerteza dos mercados. Ele pode ser tratado se tivermos a certeza de que Deus não é flutuante como o câmbio, mas é imutável. Ele é o mesmo hoje, ontem e amanhã. Essa estabilidade de Deus é que nos traz segurança no dia a dia e a certeza de que nada nos faltará.

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