‘Eu estou convencido...de que nem morte nem vida...jamais poderá nos separar do amor de Deus revelado em Cristo Jesus, nosso Senhor’.
O capitulo 8 da Carta aos Romanos trata de uma certeza. Tão certa quanto a realidade de coisas tão opostas quanto a vida e a morte. É possível até não crer em dogmas, em religiões, em promessas. Mas negar que a vida existe é impossível, pelo fato de que se dissermos isso estamos provando que estamos vivos por pensarmos e darmos tal opinião. ‘Cogito, ergo sum’.
Negar que a morte existe é inútil porque ela dá testemunho de si mesma todos os dias, perto e longe de nossas vistas. Negar o amor se inclui na mesma categoria. Porque amamos e somos amados. Desejamos amar e receber amor. O amor de Deus vence qualquer tipo de barreira erguida contra ele. Este amor não pode ser resistido quando o amante é o próprio Criador.
Ele não ama devido a uma resposta consciente de nossa parte. Não ama em ocasiões especificas. Não ama a partir de um momento histórico. Ele ama antes de criar o mundo. Ele nos ama antes da sua e da minha existência. Se tudo que precede Deus veio dele e se tudo que antecede suas obras era fundamentado no amor, claro está que a vida não nos separa do seu amor porque tudo que ela contém de bom e de ruim é parte de um plano amoroso e afetivo construído na eternidade.
Nem a morte nos separa dele porque se nos amou antes da fundação do mundo, o termino da existência na terra não é o fim, mas a passagem para uma vida em que não haverá mais morte, nem dor, nem luto, nem pranto. Amor que ultrapassa condicionantes é poderoso demais para ser atrapalhado pela vida e pela morte. Quem ama a Deus vive seguro e confiante entre o seu primeiro folego e o último.
Caleb Mattos
Nenhum comentário:
Postar um comentário