O
ano era 490 antes de Cristo.
A
épica batalha dos espartanos e atenienses contra os persas estava em seus dias
mais acirrados.
Um
dos soldados de nome Fidípides foi
enviado para buscar ajuda em Esparta para aumentar o numero do exercito grego. Correu
muito para ter tempo de batalhar contra o inimigo. Os gregos venceram e
celebravam.
Fidipedes então corre de volta para Atenas a
fim de avisar a cidade que tudo havia terminado e que eles haviam vencido. Corre
rápido para comunicar a mensagem, consegue anuncia-la e cai morto vitimado pela
exaustão.
Ele
era portador de boas notícias em meio ao medo de uma nação em suspense sobre o
desfecho da batalha.
O
texto acima diz que ‘são belos os pés dos mensageiros que trazem boas-novas’. Nosso País precisa de gente assim. Que seja portador
de mensagem de paz porque o conflito vilipendia o valor do que pensa diferente,
que teve formação distinta da nossa e que através de caminhos que nem sempre
trilhamos se tornou quem é.
Mensageiros
que carregam notícias relevantes que ajudam a construir o digno e o sublime
diante da banalidade nossa de cada dia.
Mensageiros
não tem lado, nem ideologia. Foram convocados pelo Deus que se fez carne a
declarar que somente em Cristo se encontra a verdade, o caminho mais saudável e
a vida que tem a impressão da perenidade.
Ele nos chamou com a tarefa de anunciar que
nele tudo subsiste, que ele é o supremo sobre toda a criação, existe antes das
coisas e mantem tudo em harmonia, e diante dele se dobrará todo joelho no céu,
na terra e debaixo da terra.
John Stott comenta que, quando uma sala está
escura não adianta culparmos a escuridão. A pergunta a ser feita é: ‘onde está
a luz?’
Uma
única lâmpada clareia um ambiente restrito. Muitas delas acesas iluminam uma
cidade. Fidipedes gritou em Atenas: «nenikekamen!» Vencemos! Se a boca fala do
que está cheio o coração, seja o coração cheio da fala que faz bem.
Caleb
Mattos
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